Muitas vezes chega um momento na convivência familiar que a internação compulsória se faz necessária, para o bem do paciente e segurança dos parentes.

Segundo o Relatório Mundial sobre Drogas, são mais de 35 milhões de pessoas ao redor do mundo que sofrem de transtornos em virtude do consumo de drogas, e uma das principais delas é o álcool.

O relatório também aponta que somente um em cada sete desses pacientes recebe o tratamento adequado. 

Infelizmente, é comum encontrar situações em que o dependente não reconhece a sua condição e a necessidade de um tratamento, nessa hora os responsáveis, e até mesmo a justiça, precisam tomar decisões. 

Em outras situações, pessoas que sofrem de problemas mentais graves, como a esquizofrenia, também necessitam de internação, mesmo contra a vontade delas. 

Continue a leitura e saiba o que é como funciona a internação compulsória. 

O que é a internação compulsória?

A internação compulsória é realizada a partir de uma solicitação formal feita por um médico, terapeuta ou agente público de saúde a um juiz, atestando que o paciente não tem domínio sobre a sua condição física e psicológica.

O internamento se dá independente da vontade do paciente e a família pode estar envolvida no pedido ou não. 

Ela é amparada pela Lei Federal de Psiquiatria, de número 10.216 de 2001, que em seu artigo 6, no item III, a define como a internação determinada pela justiça.

Afinal, quando é necessário optar por esse tipo de internação?

Como já falamos, a internação compulsória não é necessariamente uma decisão da família, e sim determinada por um juiz a partir de uma solicitação formal. 

Esse profissional deve acompanhar o paciente para verificar se o procedimento é realmente necessário. 

Ele pode ser solicitado quando o doente ou o dependente coloca a própria vida e as das pessoas ao seu redor em risco.

O internamento compulsório ainda pode ser solicitado como medida cautelar, quando uma pessoa transtornada pelo efeito da droga ou por problemas psiquiátricos comete um crime. 

Essa opção só será concedida quando for comprovado que não existe outra alternativa para o tratamento da dependência e da saúde mental.

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Um dos critérios para a determinação judicial é uma análise da clínica pretendida, observando se ela oferece todas as condições de tratamento e segurança, tanto para o novo interno quanto para os que já são assistidos no local. 

Nela, é analisado se o ambiente tem condições e a segurança necessárias para realizar o tratamento do dependente químico. 

A clínica Estrela do Amanhecer é um centro terapêutico dedicado ao tratamento da saúde mental masculina, especialmente voltado para oferecer auxílio nos casos de esquizofrenia e alcoolismo. 

Nossa equipe é formada por mais de 12 profissionais, entre médicos e psicólogos, para atender de forma personalizada cada paciente na sua necessidade, o que garante o diferencial na forma de cuidar.

A clínica é localizada na cidade de Atibaia, em uma região enriquecida pela natureza, auxiliando diretamente no bem-estar dos nossos internos e com ampla estrutura para oferecer o máximo de segurança e conforto a todos. 

Aqui, o paciente encontra a extensão do seu lar, recebendo um tratamento eficaz e humanizado.

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