A esquizofrenia é um transtorno mental que não tem cura, mas conta com diversas possibilidades de tratamento.
Graças aos avanços da ciência, já é possível que os pacientes alcancem rotinas com muito mais qualidade de vida, além de preservar suas relações interpessoais com familiares e amigos.
Nesse sentido, é importante compreender o papel de um tratamento adequado nesse cenário, o qual deve ser reforçado por médicos, mas também pelas pessoas que convivem com o paciente, sendo essa uma prática fundamental para lidar com indivíduos esquizofrênicos.
Para entender melhor os riscos de não tratar a esquizofrenia de maneira apropriada, continue a leitura!
A esquizofrenia não tratada pode piorar?
Para compreender as consequências de não contar com um tratamento adequado, é importante conhecer alguns dos principais sintomas da esquizofrenia.
Eles podem ser divididos entre sintomas positivos e negativos.
O primeiro grupo está relacionado a estados como o desânimo, a apatia, a perda de contato com familiares e amigos e até o surgimento de depressão em alguns casos.
Já os sintomas positivos incluem alucinações, desordem no pensamento e distúrbios nos movimentos.
Assim, em períodos de crise, todos esses indícios podem ser agravados, de modo que se torne cada vez mais difícil para o paciente a tarefa de executar suas atividades e preservar sua rotina.
Quando a condição não é tratada, esses sintomas podem piorar a cada crise, gerando situações cada vez mais graves, que também podem levar a quadros que necessitem de hospitalização do paciente.
Por isso, seguir as orientações de um médico e realizar os tratamentos de forma regular e responsável é fundamental para a qualidade de vida da pessoa com esquizofrenia.
Como tratar casos graves?
Para tratar a esquizofrenia, de modo geral, existem diversas opções que podem ser indicadas pelo médico responsável pelo quadro do paciente.
Os medicamentos são um dos principais meios de tratamento para a condição, pois auxiliam na redução de diversos sintomas causados pela doença.
Nesse sentido, atuam tanto na diminuição de alucinações e distúrbios de movimento quanto na estabilização do humor do paciente, de modo que seja possível evitar o surgimento de outros transtornos, como a depressão e a ansiedade.
Assim, os antipsicóticos são uma forma de tratamento bastante comum e altamente efetiva para diversos casos de esquizofrenia.
Por outro lado, o uso de medicamentos costuma ser complementado por práticas psicoterapêuticas, que tem como objetivo trabalhar o aspecto emocional e social do paciente.
Quando essas medidas não são aplicadas desde o início do desenvolvimento do quadro, ou não tem a resposta esperada, pode ser necessário optar por outros métodos, como é o caso da hospitalização.
Ao ser direcionado a uma instituição especializada na condição, o indivíduo passa a contar com o apoio constante de profissionais capacitados para auxiliar em sua recuperação.
Dessa maneira, nesses ambientes, pessoas esquizofrênicas podem seguir uma rotina menos estressante e que contribua com sua melhora, seja por meio do atendimento de profissionais da saúde ou através de atividades psicoterapêuticas.
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